Entendendo a obesidade

A obesidade é uma condição complexa. Aqui, mergulhamos na ciência por trás dela, desvendando seus aspectos fundamentais.

O que é obesidade?

Primeiro, é crucial compreender que a obesidade é uma doença crônica [1]Organização Mundial da Saúde – Obesidade e sobrepeso – https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/obesity-and-overweight[2]Australian Institute of Health and Welfare 2017. Impacto do sobrepeso e da obesidade como fator de risco para doenças crônicas: Estudo da Carga de Doenças na Austrália. Disponível em … Continue reading. Embora as pessoas geralmente associem a palavra ‘doença’ a algo que causa dor, desconforto ou sintomas fora do comum, é importante destacar que existem duas categorias de doenças: aquelas que podem ser tratadas e curadas, e aquelas que podem ser tratadas, mas não curadas completamente.

No entanto, a boa notícia é que apesar de a obesidade ser uma das doenças mais comuns atualmente, pode ser tratada, curada e seus efeitos controlados [3]Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em … Continue reading.

Além disso, um dos motivos pelos quais a obesidade é tão prevalente em todo o mundo é que ela não faz distinção de classe social, gênero ou idade. Inclusive, os fatores que contribuem para o acúmulo de gordura corporal podem ser extremamente variados, desde dietas desequilibradas até questões psicológicas ou predisposição genética [4]Brandkvist M, et al, Quantificando o impacto dos genes no índice de massa corporal durante a epidemia de obesidade: resultados longitudinais do Estudo HUNT. BMJ 2019; 366:14067[5]Classes de IMC e riscos de comorbidades 10. Garvey T et al. Diretrizes Clínicas de Obesidade da AACE/ACE. Endocr Pract. 2016;22(Suppl 3). P1-203..

Dada a ampla prevalência da obesidade em todo o mundo, organizações como a Federação Mundial do Coração e a Federação Latino-Americana de Obesidade estabeleceram o Dia Mundial de Combate à Obesidade, celebrado anualmente no dia 4 de março. Essa iniciativa busca conscientizar a todos sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com sobrepeso e promover ações para combater os problemas de saúde associados à ele.

O que é o IMC e como se relaciona com a obesidade?

Como saber se estou obeso?

De forma simples, a obesidade pode ser identificada calculando o Índice de Massa Corporal – IMC. Esse índice divide-se em faixas que indicam o grau de obesidade [6]Pilitsi E, et al. Farmacoterapia da obesidade: medicamentos disponíveis e drogas em investigação. Metab Clin Exp 2019; 92: 170–92.

Em 1832, Adolfhe Quételet foi pioneiro ao aplicar a matemática no estudo do ser humano, criando um índice que posteriormente ficou conhecido como Índice de Massa Corporal. No entanto, os estudos de Quételet foram esquecidos por quase um século, e apenas após a Segunda Guerra Mundial os cientistas começaram a explorar a relação entre o peso corporal e outras doenças.

Em 1960, quando a obesidade se tornou praticamente uma epidemia em alguns países, a fórmula de Quételet foi redescoberta e validada por cientistas. Desde então, o cálculo foi adotado pela Organização Mundial da Saúde, passando a ser conhecido como Índice de Massa Corporal – IMC. [7]NH&MRC (2013) Diretrizes de prática clínica para o manejo do sobrepeso e da obesidade em adultos, adolescentes e crianças na Austrália. Disponível em … Continue reading[8]Lee PC, Dixon J. Pharmacotherapy for obesity.Aust Fam Phys. 2017; 46(7): 472–7

Essa fórmula é bastante simples: divide-se o peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros) (o número multiplicado por si mesmo). [9]Sumithran P e Proietto J. A defesa do peso corporal: uma base fisiológica para a recuperação do peso após a perda de peso. Clin Sci 2103; 124: 231–41[10]RACGP. Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em … Continue reading[11]Ação para prevenir a obesidade e reduzir seu impacto ao longo da vida – Revisão de evidências. 2018. Disponível em … Continue reading

IMC = Peso ÷ m²

Para facilitar a tarefa, oferecemos abaixo uma calculadora automática. Basta inserir seus dados e o resultado será exibido imediatamente. Com base nesse índice, você pode consultar a tabela que indica os níveis de obesidade [12]ANZOS e ADS. 2019. O Algoritmo de Gerenciamento de Obesidade Australiano. Disponível em: http://anzos.com/assets/Obesity-Management-Algorithm-18.10.2016.pdf. Acessado em setembro de 2019.

Calcule seu IMC*

Seu IMC pode ser uma medida inicial útil para identificar sua classificação de peso e seus fatores de risco de obesidade.

SUA ALTURA

cm

SEU PESO

kg

SEU IMC É

40.0

Classificação de peso: Obeso III

Risco de doença relacionada: Risco muito grave de comorbidades

< 18

sua classificação de IMC

Abaixo do peso

Aumento do risco de comorbidade

18 - 25

sua classificação de IMC

Peso normal

Baixo risco de comorbidade

25 - 30

sua classificação de IMC

Sobrepeso

Aumento do risco de comorbidade

30 - 35

sua classificação de IMC

Obesidade
Grau I

Risco moderado de comorbidade

35 - 40

sua classificação de IMC

Obesidade
Grau II

Risco grave de comorbidade

40 - 45

sua classificação de IMC

Obesidade
Grau III

Risco de comorbidade muito grave

Para uma compreensão mais completa das suas opções de tratamento

O IMC não é relevante se você for menor de 18 anos ou estiver gestante.

Independentemente do resultado, não se preocupe. Se você estiver fora do peso normal ou adequado, o primeiro passo é encontrar um profissional especializado em quem confiar. Pode ser um endocrinologista, nutricionista, gastroenterologista, cardiologista ou clínico geral. Em resumo, busque ajuda profissional e evite acreditar em soluções milagrosas [13]Pilitsi E, et al. Farmacoterapia da obesidade: medicamentos disponíveis e drogas em investigação. Metab Clin Exp 2019; 92: 170–92[14]NH&MRC (2013) Diretrizes de prática clínica para o manejo do sobrepeso e da obesidade em adultos, adolescentes e crianças na Austrália. Disponível em … Continue reading[15]Lee PC, Dixon J. Farmacoterapia para a obesidade. Aust Fam Phys. 2017; 46(7): 472–7. A obesidade é uma doença que exige um combate diário, sempre com orientação médica.

*É importante ressaltar que, embora o IMC seja reconhecido internacionalmente por médicos e especialistas, ele por si só não é um diagnóstico completo, uma vez que outros fatores, como o índice de gordura corporal, são relevantes para determinar o estado de saúde de uma pessoa. Portanto, lembre-se: é sempre melhor consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento.

Quais são as causas da obesidade?

Se há algo em que todas as fontes de informação concordam é que a obesidade tem uma razão: o consumo excessivo de alimentos. Talvez você esteja pensando: “Mas eu não sei por que ganho tanto peso!”.[16]Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2011: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Ministério … Continue reading

Bem, vamos explicar detalhadamente. Os alimentos não são apenas medidos pelo peso, tamanho ou sabor. Para controlar o peso, é importante entender que cada alimento possui uma quantidade específica de calorias. Essas calorias são o combustível necessário para realizar todas as atividades ao longo do dia.

Portanto, é possível que você não perceba, mas se você consumir 3 unidades de biscoitos recheados, estará ingerindo 140 calorias. Com essas mesmas 140 calorias, você poderia comer uma coxa de frango assada, uma opção muito mais nutritiva. Uma lata de leite condensado contém incríveis 1.280 calorias, o que equivale a um dia inteiro de refeições leves para aqueles que buscam uma dieta para emagrecer.

A regra mais importante é equilibrar a quantidade de calorias consumidas com a quantidade de energia gasta ao longo do dia. Portanto, se você consumir 2.500 calorias diariamente, mas gastar apenas 1.500, essas mil calorias extras serão armazenadas como gordura pelo organismo, como um mecanismo natural de reserva de energia para eventualidades.[17]Ul-haq Z, et al. Meta-análise da associação entre índice de massa corporal e qualidade de vida relacionada à saúde entre adultos, avaliada pelo SF-36. Obesidade 2013; 21(3): e322–7.[18]Tomiyama A. O estigma do peso é estressante. Uma revisão das evidências para o modelo de estigma cíclico da obesidade/baseado no peso, Appetite 82 (2014) 8-15.

Há uma percepção equivocada de que a obesidade está associada ao sedentarismo e à falta de atividade física. Justamente porque existem outros fatores que contribuem para o desenvolvimento da obesidade. São eles: predisposição genética, histórico familiar de ganho de peso, metabolismo mais lento e mudanças hormonais.[19]Brandkvist M, et al. Quantificação do impacto dos genes no índice de massa corporal durante a epidemia de obesidade: achados longitudinais do Estudo HUNT. BMJ 2019; 366:14067.

Além desses fatores predisponentes, problemas psicológicos também podem desempenhar um papel importante na compulsão alimentar. Altos níveis de estresse, términos dolorosos de relacionamentos, perdas familiares e outros fatores podem desencadear esse processo.[20]RACGP Smoking, nutrition, alcohol, physical activity (SNAP): Um guia de saúde populacional para fatores de risco comportamentais na prática geral, 2ª edição. Melbourne: Disponível em … Continue reading

Quais são as complicações e riscos da obesidade?

A obesidade não é uma doença por questões estéticas, longe disso. As piores complicações da obesidade são relacionadas a como ela pode afetar diferentes órgãos do seu corpo: coração, pulmão, fígado, pâncreas, ossos que ficam sobrecarregados, e até o aumento da pressão sanguínea.[21]Australian Institute of Health and Welfare 2017. Impacto do sobrepeso e da obesidade como fator de risco para doenças crônicas: Estudo da Carga de Doenças na Austrália. Disponível em … Continue reading[22]Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em … Continue reading

As complicações com a obesidade ainda podem provocar problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula.[23]Australian Institute of Health and Welfare 2017. Impacto do sobrepeso e da obesidade como fator de risco para doenças crônicas: Estudo da Carga de Doenças na Austrália. Disponível em … Continue reading[24]Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em … Continue reading

Todos esses problemas, associados à uma baixa capacidade de realizar exercícios físicos, acaba abalando a autoestima da pessoa, levando-a à depressão ou outros transtornos de ordem psicológica.[25]Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em … Continue reading

Quando se aborda a questão psicológica, estudos sobre relacionamentos sociais apontam que romances são menos frequentes para os obesos e o motivo para isso é a baixa autoestima e a insegurança.[26]Ul-haq Z, et al. Meta-análise da associação entre índice de massa corporal e qualidade de vida relacionada à saúde entre adultos, avaliada pelo SF-36. Obesidade 2013; 21(3): e322–7.

Um dado importante é que a obesidade pode interferir no desempenho sexual da pessoa [27]Sexual Medicine – Disfunções sexuais em homens e mulheres. 2ª Consulta Internacional sobre Disfunções Sexuais – Paris. Edição 2004 – Publicações em Saúde – 2004. . Para os homens ocorre a redução dos níveis de testosterona, resultando em redução da libido e problemas de ereçã0[28]Corona G, Manucci E, Schulman C, Petrone L, Masani R, Cilotti A et al. Correlatos psicobiológicos da síndrome metabólica e disfunção sexual associada. Eur Urol 2006; 50:595-604.. Para as mulheres, a obesidade pode provocar a redução dos níveis do hormônio feminino, o que por consequência dá espaço para o aumento dos hormônios masculinos (todos nós temos hormônios masculinos e femininos, só que em dosagens diferentes)[29]test reference. O aumento do hormônio masculino pode acarretar o aumento de pelos, irregularidade no ciclo menstrual e em casos extremos a infertilidade.[30]Sexual Medicine – Disfunções sexuais em homens e mulheres. 2ª Consulta Internacional sobre Disfunções Sexuais – Paris. Edição 2004 – Publicações em Saúde – 2004.[31]Escobar, Fernando Manuel, “Papel dos hormônios ovarianos na obesidade”, Revista de Endocrinologia e Nutrição, vol. 8, núm. 1, março de 2000, pp. 14-18.[32]test reference

Quando devo consultar um médico?

Pense, antes de mais nada, que a sua saúde é o bem mais precioso que você possui e que as visitas regulares ao médico são sempre uma boa prática, com intervalos que podem variar de acordo com a idade.

Além do cálculo do IMC, também poderíamos listar aqui alguns aspectos que poderiam acender uma lâmpada de alarme[33]Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em … Continue reading[34]The Obesity Collective. Obesity Evidence Hub. Impactos na saúde da obesidade: uma visão geral. Disponível em https://www.obesityevidencehub.org.au/collections/impacts/health-impacts-of-obesity, … Continue reading[35]Moussa A, et al. Mortalidade dos obesos graves. Ann Surg 2019; 269: 1087-91.:

  • O acúmulo de gordura no pescoço e vias aéreas pode causar roncos noturnos e episódios de dificuldade para respirar durante o sono;
  • A pressão do excesso de peso no abdômen sobre os pulmões pode causar falta de ar;
  • O excesso de peso tende a afetar sua condição física, o que também dificulta as atividades do dia a dia, e até o simples ato de subir escadas ou caminhar alguns quarteirões se torna um desafio.
  • O excesso de peso pode causar dores no corpo: joelhos, pernas, ombros e costas sofrem com o peso extra que devem suportar.
  • O acúmulo de suor, em certos locais do corpo, pode causar dermatites ou infecções fúngicas.
  • Alterações nos vasos sanguíneos e dificuldade de circulação criam uma tendência para o aparecimento de veias varicosas ou úlceras venosas;
  • A obesidade pode causar resistência à insulina, também conhecida como pré-diabetes, causando manchas escuras na pele, geralmente no pescoço, axilas e virilha.
  • Dificuldades no fluxo sanguíneo nos vasos e alterações hormonais podem causar impotência e infertilidade;
  • Compulsão para comer, não aceitação do próprio corpo ou pressões sociais – bulliying – levam à depressão e ansiedade.

Observe que não existem regras exatas, mas os sinais são sempre muito claros[36]http://www.asbs.org/Newsite07/media/asmbs_fs obesity.pdf. Acessado em 30 de novembro de 2009.. Lembre-se sempre de que existem diferentes tipos de tratamento para diferentes formas de obesidade. Em caso de dúvida, consulte um médico de confiança e ele poderá encaminhá-lo a um especialista.

Como prevenir a obesidade?

Depois de discutir como nosso corpo obtém e gasta energia, também é essencial entender que devemos manter um equilíbrio entre os dois (Ingestão vs. Consumo de Calorias).

O que devo fazer? O mais importante é termos uma rotina diária que inclua alimentos mais saudáveis, menos fritos e menos alimentos industrializados e processados, devemos também estabelecer rotinas de vários tipos de atividade física.[37]ANZOS e ADS. 2019. O Algoritmo de Gerenciamento de Obesidade Australiano. Disponível em: http://anzos.com/assets/Obesity-Management-Algorithm-18.10.2016.pdf. Acessado em setembro de 2019.[38]Pilitsi E, et al. Farmacoterapia da obesidade: medicamentos disponíveis e drogas em investigação. Metab Clin Exp 2019; 92: 170-92.

Um ponto muito positivo nessa luta pela prevenção ou controle do peso é que a atividade física produz um hormônio chamado endorfina. As endorfinas estão sempre associadas a sensações de prazer, felicidade e satisfação, o que faz com que muitas pessoas se tornem viciadas nesse hormônio. Nada mal, porque uma vez que o indivíduo tenha começado no mundo das endorfinas, ele sempre vai querer um pouco mais de exercícios físicos no dia seguinte.[39]Organização Mundial da Saúde – Dieta, atividade física e saúde – https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/78540/ewha5523.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Portanto, não espere resultados durante a noite. Prevenir a obesidade e manter-se saudável é uma forma de avançar pouco a pouco, passo a passo, e assim alcançar esses objetivos para toda a vida.[40]Ação para prevenir a obesidade e reduzir seu impacto ao longo da vida – Revisão de evidências. 2018. Disponível em … Continue reading

Métodos diagnósticos

Quais são os métodos de diagnóstico?

Além do cálculo do IMC também é importante identificar os vários depósitos de gordura encontrados nos diferentes locais do corpo, com isso é possível diferenciar o peso em músculos do peso em gordura, dados que podem contribuir e traçar um perfil clínico mais claro do paciente.

Para isso podem ser utilizados os métodos a seguir:

  • Medição das pregas cutâneas – por meio de um adipômetro ou plicômetro se mede a gordura ou os depósitos de gordura debaixo da pele.
  • Bioimpedância – aparelhos fazem uma corrente elétrica imperceptível analisar a porcentagem de gordura, água, músculos e ossos do corpo.
  • Ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética – mais utilizados para avaliar a obesidade abdominal. Através destes exames é possível avaliar a espessura do tecido adiposo nas dobras e tecidos mais profundos.
  • Medida da circunferência abdominal – um dos recursos mais simples e populares usado para verificar o depósito de gordura abdominal. O ideal é que homens tenham a cintura abaixo de 94 centímetros e mulheres 80.
  • Relação circunferência abdominal x quadril – ou RCQ – onde é verificada a relação ente a circunferência abdominal e a circunferência do quadril – com este cálculo é possível avaliar a quantidade de gordura corporal e os riscos do acúmulo de gordura.

Referências

Referências
1 Organização Mundial da Saúde – Obesidade e sobrepeso – https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/obesity-and-overweight
2 Australian Institute of Health and Welfare 2017. Impacto do sobrepeso e da obesidade como fator de risco para doenças crônicas: Estudo da Carga de Doenças na Austrália. Disponível em https://www.aihw.gov.au/reports/burden-of-disease/impact-of-overweight-and-obesity-as-a-risk-factor-for-chronic-conditions/contents/table-of-contents. Acessado em setembro de 2019.
3 Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em https://www.racgp.org.au/FSDEDEV/media/documents/RACGP/Position%20statements/Obesity-prevention-and-management.pdf, acessado em setembro de 2019.
4 Brandkvist M, et al, Quantificando o impacto dos genes no índice de massa corporal durante a epidemia de obesidade: resultados longitudinais do Estudo HUNT. BMJ 2019; 366:14067
5 Classes de IMC e riscos de comorbidades 10. Garvey T et al. Diretrizes Clínicas de Obesidade da AACE/ACE. Endocr Pract. 2016;22(Suppl 3). P1-203.
6 Pilitsi E, et al. Farmacoterapia da obesidade: medicamentos disponíveis e drogas em investigação. Metab Clin Exp 2019; 92: 170–92
7 NH&MRC (2013) Diretrizes de prática clínica para o manejo do sobrepeso e da obesidade em adultos, adolescentes e crianças na Austrália. Disponível em https://www.nhmrc.gov.au/about-us/publications/clinical-practice-guidelines-management-overweight-and-obesity#block-views-block-file-attachments-content-block-1. Acessado em setembro de 2019.
8 Lee PC, Dixon J. Pharmacotherapy for obesity.Aust Fam Phys. 2017; 46(7): 472–7
9 Sumithran P e Proietto J. A defesa do peso corporal: uma base fisiológica para a recuperação do peso após a perda de peso. Clin Sci 2103; 124: 231–41
10 RACGP. Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em https://www.racgp.org.au/FSDEDEV/media/documents/RACGP/Position%20statements/Obesity-prevention-and-management.pdf
11 Ação para prevenir a obesidade e reduzir seu impacto ao longo da vida – Revisão de evidências. 2018. Disponível em https://www.racp.edu.au/docs/default-source/advocacy-library/racp-obesity-position-statement.pdf. Acessado em dezembro de 2019
12 ANZOS e ADS. 2019. O Algoritmo de Gerenciamento de Obesidade Australiano. Disponível em: http://anzos.com/assets/Obesity-Management-Algorithm-18.10.2016.pdf. Acessado em setembro de 2019
13 Pilitsi E, et al. Farmacoterapia da obesidade: medicamentos disponíveis e drogas em investigação. Metab Clin Exp 2019; 92: 170–92
14 NH&MRC (2013) Diretrizes de prática clínica para o manejo do sobrepeso e da obesidade em adultos, adolescentes e crianças na Austrália. Disponível em https://www.nhmrc.gov.au/about-us/publications/clinical-practice-guidelines-management-overweight-and-obesity#block-views-block-file-attachments-content-block-1. Acessado em setembro de 2019.
15 Lee PC, Dixon J. Farmacoterapia para a obesidade. Aust Fam Phys. 2017; 46(7): 472–7
16 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2011: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2012
17 Ul-haq Z, et al. Meta-análise da associação entre índice de massa corporal e qualidade de vida relacionada à saúde entre adultos, avaliada pelo SF-36. Obesidade 2013; 21(3): e322–7.
18 Tomiyama A. O estigma do peso é estressante. Uma revisão das evidências para o modelo de estigma cíclico da obesidade/baseado no peso, Appetite 82 (2014) 8-15.
19 Brandkvist M, et al. Quantificação do impacto dos genes no índice de massa corporal durante a epidemia de obesidade: achados longitudinais do Estudo HUNT. BMJ 2019; 366:14067.
20 RACGP Smoking, nutrition, alcohol, physical activity (SNAP): Um guia de saúde populacional para fatores de risco comportamentais na prática geral, 2ª edição. Melbourne: Disponível em https://www.racgp.org.au/FSDEDEV/media/documents/Clinical%20Resources/Guidelines/SNAP-guideline.pdf. Acessado em dezembro de 2019.
21 Australian Institute of Health and Welfare 2017. Impacto do sobrepeso e da obesidade como fator de risco para doenças crônicas: Estudo da Carga de Doenças na Austrália. Disponível em https://www.aihw.gov.au/reports/burden-of-disease/impact-of-overweight-and-obesity-as-a-risk-factor-for-chronic-conditions/contents/table-of-contents. Acessado em setembro de 2019.
22 Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em https://www.racgp.org.au/FSDEDEV/media/documents/RACGP/Position%20statements/Obesity-prevention-and-management.pdf, acessado em setembro de 2019.
23 Australian Institute of Health and Welfare 2017. Impacto do sobrepeso e da obesidade como fator de risco para doenças crônicas: Estudo da Carga de Doenças na Austrália. Disponível em https://www.aihw.gov.au/reports/burden-of-disease/impact-of-overweight-and-obesity-as-a-risk-factor-for-chronic-conditions/contents/table-of-contents, Acessado em setembro de 2019.
24 Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em https://www.racgp.org.au/FSDEDEV/media/documents/RACGP/Position%20statements/Obesity-prevention-and-management.pdf, acessado em setembro de 2019.
25 Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em https://www.racgp.org.au/FSDEDEV/media/documents/RACGP/Position%20statements/Obesity-prevention-and-management.pdf, acessado em setembro de 2019.
26 Ul-haq Z, et al. Meta-análise da associação entre índice de massa corporal e qualidade de vida relacionada à saúde entre adultos, avaliada pelo SF-36. Obesidade 2013; 21(3): e322–7.
27 Sexual Medicine – Disfunções sexuais em homens e mulheres. 2ª Consulta Internacional sobre Disfunções Sexuais – Paris. Edição 2004 – Publicações em Saúde – 2004.
28 Corona G, Manucci E, Schulman C, Petrone L, Masani R, Cilotti A et al. Correlatos psicobiológicos da síndrome metabólica e disfunção sexual associada. Eur Urol 2006; 50:595-604.
29 test reference
30 Sexual Medicine – Disfunções sexuais em homens e mulheres. 2ª Consulta Internacional sobre Disfunções Sexuais – Paris. Edição 2004 – Publicações em Saúde – 2004.
31 Escobar, Fernando Manuel, “Papel dos hormônios ovarianos na obesidade”, Revista de Endocrinologia e Nutrição, vol. 8, núm. 1, março de 2000, pp. 14-18.
32 test reference
33 Posicionamento da Sociedade Real de Medicina Geral e Familiar sobre prevenção e manejo da obesidade 2019. Disponível em https://www.racgp.org.au/FSDEDEV/media/documents/RACGP/Position%20statements/Obesity-prevention-and-management.pdf, acessado em setembro de 2019.
34 The Obesity Collective. Obesity Evidence Hub. Impactos na saúde da obesidade: uma visão geral. Disponível em https://www.obesityevidencehub.org.au/collections/impacts/health-impacts-of-obesity, acessado em setembro de 2019.
35 Moussa A, et al. Mortalidade dos obesos graves. Ann Surg 2019; 269: 1087-91.
36 http://www.asbs.org/Newsite07/media/asmbs_fs obesity.pdf. Acessado em 30 de novembro de 2009.
37 ANZOS e ADS. 2019. O Algoritmo de Gerenciamento de Obesidade Australiano. Disponível em: http://anzos.com/assets/Obesity-Management-Algorithm-18.10.2016.pdf. Acessado em setembro de 2019.
38 Pilitsi E, et al. Farmacoterapia da obesidade: medicamentos disponíveis e drogas em investigação. Metab Clin Exp 2019; 92: 170-92.
39 Organização Mundial da Saúde – Dieta, atividade física e saúde – https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/78540/ewha5523.pdf?sequence=1&isAllowed=y
40 Ação para prevenir a obesidade e reduzir seu impacto ao longo da vida – Revisão de evidências. 2018. Disponível em https://www.racp.edu.au/docs/default-source/advocacy-library/racp-obesity-position-statement.pdf. Acessado em dezembro de 2019.